sábado, 3 de maio de 2014

       Estamos vivemos em um tempo semelhante ao tempo dos juízes .    Apostasia: abandono ao Senhor ( Jz 2.11-12);     Aflição :...

Agora - Chamados à existência (Am 2.11)

Um comentário:
 
      Estamos vivemos em um tempo semelhante ao tempo dos juízes 
  • Apostasia: abandono ao Senhor (Jz 2.11-12);  
  • Aflição: quando o Senhor os entregava nas mãos dos seus inimigos para serem subjugados e oprimidos (Jz 2.15);  
  • Clamor: quando o povo clamava por liberdade (Jz 2.18, 3.17-19);  
  • Juiz-libertador: resposta de Deus ao clamor de seus filhos (Jz 2.19). Este tem sido o ciclo que nos domina. 

Nossa vida cristã tem se resumido a uma
mediocridade de viver para si e fazer o que achamos reto aos nossos próprios olhos ( Jz 17.6) . 
 
  • De mistura: pela falta de conhecimento de Deus, misturamos os ídolos de nosso coração não purificado em adoração a Deus, largamos o lugar de descanso em Deus (Jz 13.3).  
  • Consultar sem obedecer, chegamos a Deus para saber se nossa vontade será feita e se dará certo, sem pretensão de obedecê-lo (Jz 18.5). 
 
De tempos em tempos estamos vivendo esse ciclo e gastando nossas vidas desta maneira. Embebecidos em meio a uma rotina em que sem nem notarmos, fechamos todas as fontes de relacionamento com Deus. Nos enchemos de tarefas e afazeres que achamos ser mais importantes que estar com Deus e cultivar um relacionamento com Ele. Deixamos apenas nossas sobras para estarmos com Ele. 
 
O pior é que com isso tudo não percebemos que o tempo está se passando e não estamos vivendo para o cumprimento do desejo que arde no coração de Jesus Cristo: voltar e casar-se com sua noiva gloriosa. Não vemos o clamor da criação que geme a nossa volta (Rm 8.22). Vivemos anestesiados a ponto de achar que tudo esta indo muito bem, e que o homem é capaz, por si só, de acertar as coisas por aqui.  

Agora nesse cenário horrível e decadente estamos vivendo o tempo oportuno em que Deus está trazendo a existência seus nazireus. Homens e mulheres que são consumidos pela entrega de suas vidas a u
ma consagração total ao Senhor.

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Existe
m os nazireus que são chamados desde o ventre, como João Batista e Sansão e existem os que fazem o voto de nazireado ao Senhor por terem sido despertados para o voto, como Daniel.  – John Mulinde, em seu livro [Separados para Deus] nos proporciona um excelente entendimento da palavra “nazireu”: 



A palavra é soletrada de duas maneiras diferentes: ‘
nazareu’ (com ‘a’) ou ‘nazireu’ (com ‘i’). Isto é porque a palavra tem duas raízes hebraicas. Uma delas é a raiz ‘nazir’ (de onde vem a palavra ‘nazireu’), que significa ‘separado para Deus, santificado, consagrado para refletir a glória de Deus’. Em essência, ‘nazir’ significa ‘removido dos padrões comuns a fim de alcançar o padrão de Deus’. A segunda raiz hebraica é ‘nazar’ (de onde recebemos a palavra ‘nazareu’), que tem um significado semelhante: ‘elevado acima dos outros, separado, que recebeu autoridade sobre a nação’. Combinadas, as duas palavras hebraicas falam sobre ‘ ser separado, purificado, ser criado para refletir a glória de Deus, levantado acima do normal e receber autoridade sobre a nação””. (Pagína 71, Sovereign World LTD, Copyright 2005).
 

Deus tem derramado
de sua graça sobre nossa nação chamando seus nazireus a existência. Capacitando-os a estarem diante Dele dia e noite e transformando-os mediante a sua glória (2Co 3. 18). Eles virão a frente de Jesus preparando o caminho para sua volta, agirão no espírito e poder de Elias convertendo o coração dos pais aos filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos (Lc 1.16-17).
Os
nazireus tem uma influência extraordinária sobre sua nação como resultado de seu voto,
de seu estilo de vida de jejum e da capacitação do Espírito de Deus dentro e sobre eles. 

O Pai está totalmente comprometido com o tempo e com o desejo do coração de Seu Filho. E
stá na hora de pararmos de fazer nossos planos e vivermos como o Filho nos ensinou: fazendo a vontade do Pai. Abrirmos mão, de uma vez por todas, as nossas vidas e gastá-las de maneira que se feche a história em nossa geração. Que não seja preciso Deus levantar outra!

Escrito por Yago Palma

Um comentário:

  1. Lembrei de uma pregação do ap Dawidh em um evento de jovens!
    Parabéns pelo texto, sobrenatural

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