Aprisionada alma prisioneira de si mesmo
Perdida e escondida;
Distantemente andarilha do seu verdadeiro eu
Abafada e padronizada;
Diante de um sistema simulador da alegria
_Quem poderá me socorrer?
#Ela grita!
Mas o Chapolin parece ter desaparecido.
Aprisionadas almas prisioneiras de si mesmo
Existem tantas emitindo seus gritos silenciosos;
De desespero por toda parte
Suas válvulas de escape;
São vislumbres de uma luz intensa
Algo nada parecido com este mundo
Mas logo transformam-se em sombras novamente.
_Quem poderá nos socorrer?
#Seus choros angustiados entoam
E o Chapolin triste de longe responde:
_Você ainda não percebeu que eu já te socorri!?
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